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terça-feira, 29 de março de 2011

Quias as Consequencias da Bulemia

As consequências da bulimia são variadas e graves e podem causar lesões irreversíveis ou de difícil tratamento,(ex: depressão, fadiga, arritmia cardíaca, irregularidade menstrual, ossos e dentes frágeis, vasos sanguíneos dilatados na pele do rosto e problemas de estômago e esófago).
A pessoa bulímica chega a ingerir numa hora, em calorias, o que devia consumir durante um dia inteiro. Ao sentir-se culpada pelo excessivo consumo de alimentos e para perder peso (ou para não ganhá-lo), a doente provoca o vómito, usa laxantes e pratica exercício físico em excesso.
O continuar deste tipo de acções permite a manutenção do peso em níveis normais ou um pouco acima e, ainda, apresentar uma imagem aparentemente saudável. Esta imagem "saudável" ilude a pessoa em relação ao seu problema e dificulta, aos outros, a percepção do mesmo. Por esta razão, a bulimia é uma doença que tende a prolongar-se no tempo.
Os jovens, particularmente do sexo feminino, a partir da entrada na adolescência são o principal grupo de risco em relação a esta doença. A doente bulímica apresenta comportamentos típicos, tais como:

  •      comer às escondidas;
  •      ingerir compulsivamente alimentos excessivamente calóricos;
  •      fazer grandes jejuns;
  •      usar laxantes e diuréticos;
  •      induzir o vómito;
  •      praticar obsessivamente exercício físico.

As consequências da bulimia são variadas e graves e podem causar lesões irreversíveis ou de difícil tratamento, como depressão, fadiga, arritmia cardíaca, irregularidade menstrual, ossos e dentes frágeis, vasos sanguíneos dilatados na pele do rosto e problemas de estômago e esófago (causados pelos vómitos).
As consequências físicas da bulimia são várias tais como:
  • Mau funcionamento renal e cardíaco (provocado pelo vómito e uso de laxantes);
  • Dificuldade na concentração, mudanças de humor (devido a um desiquilíbrio químico);
  • Glãndulas inchadas, derrames sanguíneos por baixo dos olhos;
  • Decadência dentária e problemas graves nas gengivas;
  • Dores de garganta, dores no peito, cãibras musculares e fadiga;
  • Arranhões na parte de cima das mãos ou nos nós dos dedos;

A



  FOTO DE UMA PESSOA COM SINTOMAS DA BULEMIA 

O Que é Bulemia

Etimologicamente o termo bulimia provém do grego boulimía, «fome devoradora», em português significa apetite exagerado ou ainda, curiosamente, segundo o dicionário da língua portuguesa, fome canina. De acordo com o manual de diagnóstico a Bulimia Nervosa é caracterizada por episódios repetidos de voracidade alimentar (ingestão num período curto de tempo, geralmente inferior a duas horas, de uma grande quantidade de alimentos), seguidos por comportamentos compensatórios inapropriados para impedir o aumento de peso, como por exemplo, vômito auto-induzido, abuso de laxantes, diuréticos ou outras medicações, jejum ou exercício físico excessivo. Os comportamentos de ingestão compulsiva e os de compensação devem ocorrer, em média, pelo menos duas a três vezes por semana durante três meses. Na bulimia a pessoa sente uma necessidade imperiosa e irrefreável de ingerir grandes quantidades de comida, geralmente de elevado teor calórico, como conseqüência é invadida por fortes sentimentos de auto-repulsa e culpa e sente necessidade de mitigar os efeitos dessa ingestão maciça recorrendo, por exemplo, ao vômito auto-induzido. As três características principais deste quadro podem ser: a perda subjetiva do controlo sobre a ingestão e os episódios bulímicos associados, as condutas destinadas ao controlo do peso corporal e uma preocupação extrema por a figura e o peso corporais. Os subtipos de Bulimia Nervosa descritos no manual de diagnóstico são: O Tipo Purgativo, no qual a pessoa regularmente vomita, ou abusa de laxantes, diuréticos ou enemas durante o episódio atual e nutre uma maior preocupação com o peso e o corpo e o Tipo Não Purgativo, no qual a pessoa recorre a outros comportamentos compensatórios inapropriados, como o jejum, exercício físico excessivo (e não o vômito ou o recurso a laxantes e diuréticos). As perturbações associadas à Bulimia Nervosa são as Perturbações do Humor (principalmente a Perturbação Distímica e os Episódios Depressivos Major), as Perturbações da Ansiedade, Abuso ou Dependência de Substâncias (principalmente álcool e estimulantes) e uma ou mais Perturbações da Personalidade (mais freqüentemente Perturbação Estado-Limite da Personalidade). No manual de diagnóstico também é referido que a distorção da imagem corporal e do peso é uma característica essencial tanto da Anorexia Nervosa como da Bulimia Nervosa. A prevalência da Bulimia Nervosa entre adolescentes e mulheres jovens é de cerca de 1%-3% (dados do DSM-IV-TR) e a taxa de ocorrência da perturbação nos homens é aproximadamente de um décimo da das mulheres. 

Bulemia

Ao longo da história o significado da palavra bulimia tem seguido diferentes trajetórias.Brenda Parry-Jones em seu trabalho de revisão sobre a terminologia histórica dos transtornos alimentares refere que o termo “bulimia” remonta a antiga Grécia, a palavra derivaria do termo grego”bous”, boi e “limos” , fome. Durante o período medieval e moderno tem servido para designar episódios de “voracidade insaciável”, “mórbido”, com um “apetite canino”, como ou sem a presença de vômitos e acompanhado de outros sintomas.
Stunkard em 1990 realizou uma revisão histórica do conceito de bulimia, e destacou, como em 1743 James descreveu no Dicionário Médico da Universidade de Londres, um quadro clinico que denomina “True Boulimus” (verdadeira bulimia, em uma tradução livre), caracterizado por intensa preocupação com a comida, e pela ingestão voraz em um curto espaço de tempo, seguidos de períodos de jejum, e destacou uma segunda variante “Caninus Appetitus” aonde os episódios de voracidade são seguidos pelo comportamento compensatório de vomito.
Galeno descreveu a “Kinos orexia”, ou fome canina como sinônimo de bulimia, considerando-a como conseqüência de um estado de animo anormal, posteriormente esta definição apareceu nos dicionários médicos dos séculos XVIII e XIX na forma de curiosidade médica.No século XIX Blanchez no Dicionário de Ciências Médicas de Paris (1869) também descreveu ambos os quadros.No final dos anos 70, foi descrita como a síndrome de atrações/purgações ou bulimarexia. A denominação bulimia apareceu pela primeira vez em 1980, finalmente em 1987 se adotou o tremo bulimia nervosa.
Vemos portanto que  a bulimia não é um transtorno novo, já que aparece reconhecido há a séculos na literatura, mas até os finais dos anos 70 quando se diferencia como identidade psicológica independente. Russell em 1979 foi o primeiro a fazer uma descrição completa do quadro clinico, em estabelecer os primeiros critérios diagnósticos para este transtorno, e introduzir o termo “Bulimia Nervosa”. Um ano mais tarde a American Psychiatric Association (APA) incluiu este transtorno no Manual Diagnóstico DSM-III(1980).
Russel em 1979 definiu 3 características fundamentais
- Os pacientes sofrem impulsos fortes e incontroláveis de comer em excesso
-Buscam evitar o aumento de peso, com vômitos e/ou abuso de laxantes ( ou outros medicamentos)
- Medo mórbido e engordar
Em 1983 Russel acrescentou outro critério diagnostico:
A exigência de um episódio anterior, manifesto ou critico de Anorexia Nervosa. Desde então se incluiu uma nova questão que continua sendo muito debatida na atualidade. A possível relação entre os diferentes distúrbios alimentares. Não é raro que um a paciente com anorexia nervosa evolucione, no futuro, para uma bulimia nervosa, existem autores que falam em um “continuum” entre ambos distúrbios. A partir deste momento, se promoveu amplamente a investigação dos distúrbios alimentares, o que permitiu uma melhor delimitação dos distintos quadros clínicos que hoje me dia são reconhecidos nas classificações atuais

Beneficios de uma Boa alimentaçao

Alimentar-se de forma correta pode ser influente ao bem estar.
A alimentação é uma necessidade diária de todos nós. Em primeira instância, tomemos ela como um influente principal do bem estar de nossos organismos, em quesitos gerais.
Quando comemos, estamos satisfazendo uma vontade do nosso corpo, ou seja, a alimentação influencia diretamente em como podemos nos sentir. Uma má alimentação, ou uma alimentação excessiva, pode ser decorrente de mal estar e mau humor de algumas pessoas.
De acordo com o nutrólogo Maximo Asinelli, comer bem e em variados períodos do dia é totalmente benéfico ao coração, cérebro, peso e a energia. “Uma alimentação balanceada e bem distribuída em refeições pequenas, pode proporcionar uma melhora do humor e no funcionamento do próprio organismo”.
Partilhar as refeições em diversos períodos do dia, além de ser totalmente benéfico, é uma das mudanças de estilo de vida que não são tão complicadas de serem realizadas. “Esta distribuição alimentar é recomendada como parte de uma estratégia para que a comida seja digerida melhor e sem excessos, e pode ser programada em 6 horários do dia”.
O fato é que ao se alimentar, o coração aumenta o esforço para levar maior quantidade de sangue ao estômago e aos intestinos, para que o ciclo digestivo seja realizado mais rápido. Se a quantidade de comida é muita, existe um trabalho excessivo do coração, que pode submeter o coração a um esforço muito grande e causar mal estar. “Se as refeições forem partilhadas, a digestão ocorre de maneira mais tranquila”.
                                          
É de conhecimento de todos que a boa alimentação surte muitos benefícios ao corpo humano, mesmo assim, quantos de nós conseguem realmente viver uma vida sem excessos, quer seja em seus hábitos alimentares, quer seja em outros tipos de hábitos?
Uma alimentação correta, ou seja, aquela que supre de maneira eficiente a todas as nossas necessidades diárias, não somente serve como base para a saúde física, mas também para a saúde mental e moral. Não podemos dizer que um indivíduo é feliz somente porque está bem alimentado, mas com certeza podemos afirmar que ele será menos feliz caso não esteja!
Vemos há alguns anos os americanos preocupados com suas crianças, que, de tanto que se empanturram com lanches e guloseimas, vêm alcançando a casa da obesidade antes mesmo de completar os 11 anos de idade! Com certeza alguém precisa avisar a essas crianças que comer muito não é comer bem!
Desta forma, precisamos lembrar que não basta comer, mas sim, é necessário saber:
·        O que comer (e o que não comer);
·        Quando comer;
·        Quanto comer;
·        E como comer.
E isso nos leva a uma incursão a respeito dos benefícios que cada alimento traz ao nosso dia-a-dia.
Por exemplo, não é de hoje que sabemos que os peixes são importante fonte de fósforo, um nutriente mais do que essencial para a manutenção de nosso sistema nervoso, bem como no desenvolvimento de nossa capacidade de raciocínio lógico. Por essa e tantas outras que recomendamos tanto aos nossos estudantes o consumo de peixes e outras fontes naturais de fósforo!
Entretanto, as qualidades dos peixes não param por aí: recentemente tivemos o grande “boom”, com a descoberta das características antioxidantes do complexo Omega3, existente em peixes e outros animais e vegetais. Por possuir efeitos antioxidantes, pode ser usado no rejuvenescimento de nosso organismo (e as mulheres, então, têm castigado no uso de produtos à base de Omega3 sobre a pele).
Se estas são somente algumas das características que podemos destacar sobre os peixes, imagine o quão benéfico pode nos ser compreender como cada alimento pode nos ajudar em nosso dia-a-dia!
Estaremos, então, em nosso site, tratando sobre diversos tipos de doenças, nutrientes e dietas (e não me refiro aqui somente a dietas para emagrecer, mas também, dietas para a boa manutenção do corpo humano segundo as necessidades de cada qual).
FOTO DE ALIMETOS SAUDAVEL
valeu ate a proxima